Eis como atuar:
1. Como no passado, presidente da Junta e Regedor (autoridade local) não traziam encargos financeiros, não os poderão, ter nesta crise; era o primeiro eleito em assembleia de freguesia ou povoação entre os mais aptos, competentes, justos e produtivos, excluindo-se mesmo os bem falantes que até ao momento não tinham revelado capacidades de realizar e actuar.
2. Presidente de Câmara, eleito pelos mais responsáveis, isto é, presidentes das juntas, regedores, professores e sacerdotes.
3. Governador civil, cargo e formação que deve existir, a eleger pelos eleitores referidos em 1 e 2.
4. Deputados (terão que ser menos do que actualmente)divididos em dois grupos rigorosamente iguais pelos partidos políticos e pelos componentes 1, 2 e 3, para evitar que as grandes urbes, no nosso caso, Porto e Lisboa, dominem a Assembleia da República. É que a maioria dos deputados eleitos pelos partidos políticos acabam por pertencer às grandes urbes, são bem falantes e com conhecimentos adquiridos através da leitura, internet e imprensa (que nunca vai à raiz dos problemas) e desconhecem o país real e, portanto, incapazes de encontrar soluções. Nas aflições recorrem sempre à venda de bens soberanos, a promessas que sabem que não podem cumprir, a novos impostos, sem amortização das dívidas já contraídas.
5. Constituição de um Governo de Solidariedade Nacional sob compromisso de honra de todos os componentes e seus partidos , o que impõe: lealdade, fraternidade e competência e o julgar uns e outros sem compreensão e tolerância, manobras ou manipulações.
6. Todos os membros da nova estrutura do Estado têm de dar o exemplo e demonstrar que acreditam, se assim procederem serão seguidos! Mandar é fácil, mas só se quem manda der o exemplo!
7. Dê-se prioridade à agricultura e produção de energia electromagnética,ao ensino dirigido para a formação e acesso à estrutura do Estado aos mais competentes, trabalhadores, investigadores e empreendedores.
8. Dado que o melhor profissional é aquele que consegue exercer a sua profissão nos cinco continentes, em todos os países e lugares, sejam quais forem os meios de que dispõe, e têm versatilidade na sua formação, informação e comportamento, para pôr em prática o velho ditado: “Quem não tem cão, caça com gato”! Deverão ser estes a ter a preferência.
9. O referente a 8 é o modelo a seguir e implementar em todo o sistema de ensino, seja qual for o patamar, adaptado às realidades e não vivendo de aplausos e fantasia.
10. A Constituição e toda a legislação devem estar subordinadas a princípios para obstar a que sejam ideológicas como actualmente. Estes princípios é que deverão valer e não as Constituições.