O secretário Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Gomes da Silva, defendeu que a floresta nacional tem uma estratégia e segue um planeamento, não estando lançada ao abandono como por vezes se quer fazer crer.
“Ao contrário do que se diz, tudo o que é preciso fazer do ponto de vista do planeamento está feito e não é verdade que se possa fazer em Portugal na floresta o que se quer”, sustentou.
No encerramento do Seminário “Caramulo, pensar o presente, planear o futuro”, que decorreu ao início da noite, no Caramulo, Gomes da Silva rejeitou que a floresta esteja a seguir um caminho não planeado. Admitiu, no entanto, que nem todos estejam a seguir a lei.
“Parece que, quando se fala de floresta, que esta é uma floresta abandonada, em que nada está planeado, mas não é assim. Agora, se me dizem que há quem não cumpra a lei, é verdade, e é preciso ter mais força e maior capacidade de fiscalização”, sustentou.
O representante do Governo sublinhou que o papel de fiscalização cabe ao Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), através do novo regime de arborização.
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