O sociólogo Elísio Estanque reconheceu ontem que o processo, instaurado pela Comissão Federativa de Jurisdição de Coimbra, “é bem revelador da atitude mesquinha e “punitiva” que move alguns dirigentes locais do PS de Coimbra, visando castigar os militantes que recusam o seguidismo, que têm pensamento próprio e provas dadas na sua permanente intervenção pública”.
Na carta enviada a este órgão, a que o DIÁRIO AS BEIRAS teve acesso, o militante afirma que não tenciona, para já, desfiliar-se do Partido Socialista, “por consideração para com os militantes e eleitores do Partido, muitos dos quais já começaram a manifestar a sua indignação perante estes casos atentatórios das liberdades individuais”.
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