“Só houve um vencedor nas eleições na noite do 12 de Dezembro. Esse vencedor foi a Esperança”. Com esta declaração, ontem à noite, a abrir o seu discurso de posse, o novo presidente do Conselho Regional do Centro da Ordem dos Médicos associou a dimensão geracional ao sentido da mudança que o recente sufrágio regional evidenciou.
Carlos Cortes foi um vencedor algo inesperado, é certo, mas apenas para quem conhece mal os meandros da política médica ao nível local e regional. Na realidade, o novo líder regional conseguiu, a um tempo, trazer novos rostos, de uma nova geração, formada já na década de 1990, e ainda estabelecer as pontes necessárias a lideranças, regionais e nacionais, tão complementares quanto consolidadas.
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