Luís Matias pergunta-se: “Serei um governante atípico?”. Solteiro, jovem, amante de motos e com casa longe do centro urbano, o presidente da Câmara de Penela é um caso sério de popularidade na pequena vila, sede do pequeno e escassamente povoado concelho do interior, agora servido por uma autoestrada quase privativa.
Começa cedo o dia do presidente. A regra é chegar ao gabinete por volta das oito e meia. “É a melhor hora” para despachar expediente, com recurso ao sistema de gestão documental que tanto poupa em tempo e papelada.
As quartas-feiras são sinónimo de reuniões, de processos, de papéis. Não admira, pois, que seja o dia escolhido para se reunir com os dois vereadores a tempo inteiro e com técnicos superiores para avaliar o andamento dos principais projetos transconcelhios (alguns internacionais, mesmo), que a autarquia tem em curso.
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