Inquérito conclui que não houve “incúria” do polícia marítimo

10 naufragio arquivo paCAdriano Martins, que prestava funções no Comando Local da Polícia Marítima (PM) da Figueira da Foz, em abril de 2013, “encontrava-se numa missão de salvamento, tendo a lancha onde seguia sido colhida por um golpe de mar, do qual resultou a sua morte”, segundo o despacho n.º 712/2014, publicado recentemente em Diário da República.

O relatório do inquérito da PM conclui que o agente Martins estava “no desempenho da sua atividade profissional e devidamente mandatado para tal ação de salvamento”, não tendo a sua morte ocorrido “por incúria, pelo que o acidente ocorreu em serviço e por motivo do seu desempenho”, lê-se no documento.

 

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