O esquema é simples e funciona quase sempre. Um homem ou uma mulher pedem dinheiro para uma criança doente. Mostram um papel, com uma fotografia e o nome de um menor – com a qual não têm qualquer relação – e dizem que padece de uma doença.
Para conferir maior veracidade à “estória” que contam, mostram um papel timbrado de uma unidade de saúde, a mais vulgar é do Hospital de São João (no Porto).
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