Já só falta a atribuição das licenças para que a aceleradora de empresas do Instituto Pedro Nunes (IPN), em Coimbra, possa abrir portas.
Com um investimento de 8,1 milhões de euros investidos nos últimos três anos – 6,9 milhões dos quais atribuídos pela União Europeia – a nova infraestrutura, localizada na Quinta da Nora, nas traseiras da atual incubadora do IPN – vai receber empresas de inovação tecnológica que tenham atingido a velocidade cruzeiro e queiram (e possam) estar agregadas a um campus de ciência, cuja base é a Universidade de Coimbra.
A presidente do IPN, Teresa Mendes, explica que a aceleradora tem a designação Technology Business.Innovation. Sustainable Growth (TecBIS) e vai acolher “empresas mais maduras, que têm um potencial para crescer mais rapidamente”.
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