Os museus são espaços destinados a serem vividos. E essa é, para Ana Alcoforado, uma característica muito importante, talvez das mais marcantes, na intervenção feita no Museu Nacional de Machado de Castro (MNMC), reaberto ao público há quase um ano e a assinalar nos dois próximos dias o centenário.
Ontem, ao DIÁRIO AS BEIRAS, a diretora daquele que é neste momento um dos mais importantes espaços da museologia nacional – pelo espólio riquíssimo, pela história milenar que conta, mas também pela intervenção marcante traçada pela arte e pelo saber do arquiteto Gonçalo Byrne –, destacou o “espaço vivo e vivido” que o museu tem sido, desde que reabriu ao público em finais de 2012.
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