A direção geral da Associação Académica de Coimbra (DG/AAC) convocou ontem uma conferência para apontar o dedo à direção do Organismo Autónomo de Futebol (OAF) com a ameaça de corte de relações caso não haja uma mudança de rumo.
Ricardo Morgado, presidente da DG/AAC, diz que a “casa mãe” da Académica “teve sempre uma postura cooperante, de diálogo e de aproximação de duas estruturas que há muitos anos se vêm afastando”. Mas os imbróglios com o futsal foram “a gota de água que fez transbordar o copo numa relação que não tem encontrado na direção do OAF ecos de boa-fé”.
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