“Não tenho preconceitos sobre a possibilidade de uma fusão” (com som)

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08 JOAO PAULO GOUVEIA

 

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Por que motivo foi criado o Lions Clube de Santa Catarina, havendo um outro clube do mesmo movimento na Figueira da Foz?

Não sendo sócio fundador, não sei exatamente quais foram as motivações que levaram à criação do Lions Clube de Santana Catarina (LCSC). Presumo que terá sido um grupo de pessoas que achou que fazia sentido uma cidade como a Figueira da Foz ter um segundo clube (em 30 de junho de 1993), que, curiosamente, tem como padrinho o Lions Clube da Figueira da Foz.

Já equacionaram a possibilidade de fazerem uma fusão?

Não enquanto presidente do LCSC, mas enquanto “lion” digo que não tenho qualquer preconceito em relação a essa possibilidade. De resto, acho que, mais ano menos ano, essa possibilidade vai ser levantada. Seria uma forma de aproveitar sinergias e criar ganhos de escala.

Como são as relações institucionais entre os dois clubes “lions” da cidade?

São ótimas. A título pessoal, já participei em cinco ou seis passeios do Lions Clube da Figueira da Foz. Há uma excelente relação.

Quais são as principais atividades do Lions de Santa Catarina?

Há atividades comuns ao movimento. Concretamente, o combate à diabetes e à cegueira reversível. E atividades regulares, por exemplo: distribuição de cabazes de Natal e outras ações de solidariedade. Há uma atividade na qual me tenho empenhado: a Associação Lions estabeleceu uma parceria com o Ministério da Educação para o Programa Escolar de Reforço Alimentar. O que se pretende é, através da venda de um “pin”, que custa um euro, assegurar uma refeição diária a uma criança.

Por que é que acabaram com as bolsas de estudo?

Fruto da conjuntura. (Em 2012) Começámos a sentir muitas dificuldades, não conseguimos angariar apoios.

Na Figueira da Foz há quatro clubes de serviço. Não são clubes a mais?

Não. Todos têm o seu espaço. Agora, o meio é que é capaz de ser pequeno, porque a conjuntura não ajuda. Talvez não seja aproveitado o que cada um tem de melhor. Se houvesse mais conjugação de esforços, talvez o objetivo final fosse de maior relevância.

Esta entrevista poder ser ouvida na íntegra na Foz do Mondego Rádio (99.1 FM) e em www.asbeiras.pt.

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