Criada no âmbito das novas atribuições de tutela da Direção Regional de Cultura do Centro (DRCC), a Rede de Museus do Centro – a integrar os museus de Aveiro, da Guarda, José Malhoa e Cerâmica (Caldas da Rainha), Joaquim Manso (Nazaré), Francisco Tavares Proença Júnior (Castelo Branco) e Mosteiro de Santa Clara-a-Velha (Coimbra) – destina-se sobretudo a potenciar recursos e sinergias, promovendo ainda a uniformização de critérios de acesso, o que já foi concretizado com o alargamento do horário de funcionamento e irá acontecer com as novas categorias e valores de ingresso, a partir de 1 de julho.
De acordo com um despacho do secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, publicado em Diário da República, com a data de 23 de maio último, a “reestruturação das condições de acesso” agora concretizada no âmbito da Rede de Museus do Centro, teve em conta “o princípio fundamental do acesso universal à cultura, garantindo condições de acesso livre a visitantes em situação de fragilidade socioeconómica e promovendo simultaneamente a visita familiar, criando pela primeira vez um bilhete destinado às famílias numerosas”.
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