“E tudo o vento levou”. Esta podia bem ser a legenda das fotografias que a equipa da Ribeira de Frades enviou para a câmara municipal após o temporal de 19 de janeiro.
O Ribeirense vive dias complicados, sem poder jogar ou treinar no seu campo. Quase três meses depois do temporal que varreu a região, as infraestruturas do clube estão a degradar-se a cada dia que passa e as chuvas sucessivas dos últimos tempos não estão a ajudar nada.
Sede com telhado arrancado, infiltrações, balneários a degradar-se. O cenário é desolador e o clube da Ribeira de Frades tenta, por todas as vias, agilizar o processo.
O presidente do clube, Paulo Mourinho, explica que “a falta de segurança”, devido aos detritos no campo e os estragos nos postes de iluminação impedem o clube, desde 19 de janeiro, de usar as instalações.
Com perto de uma centena de atletas, o Ribeirense tem andado “com a casa às costas”, vivendo às custas da boa vontade de alguns clubes vizinhos, nuns casos e, noutros, pagando para treinar noutros campos.
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