“Cidadania ativa” quer “mobilizar a sociedade civil e torná-la mais forte”

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05 CIDADANIA ATIVA LCA exigência e o rigor, explicou ontem Luís Madureira Pires, são matrizes fundamentais à concretização do programa “Cidadania ativa”, especialmente destinado às organizações não governamentais (ONG) portuguesas, com o objetivo prioritário de “mobilizar a sociedade civil e torná-la mais forte”.

O gestor do programa promovido no âmbito do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu – diretamente financiado pela Islândia, Liechtenstein e Noruega, numa verba de 5,8 milhões de euros –, esteve ontem em Coimbra, na Fundação Bissaya Barreto, num encontro de apresentação aos responsáveis pelas entidades às quais se destina.

Pela primeira vez, num programa que existe desde meados dos anos 90, destinado aos países menos desenvolvidos da União Europeia – a Portugal, Espanha e Grécia juntaram-se recentemente os países do Centro da Europa, num total de 15 –, uma entidade não governamental ficará também responsável pela gestão do “Cidadania ativa”, por vontade expressa dos países financiadores.

 

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