O chumbo do Tribunal Constitucional (TC) a quatro das normas do Orçamento do Estado (OE) 2013 vai refletir-se num aumento de cerca de 1,25 milhões de euros no orçamento camarário de Coimbra.
Em causa está a necessidade de pagar subsídio de férias a todos os trabalhadores do município, o que ocorre normalmente em junho (com a exceção conhecida do ano passado por determinação do OE de 2012).
Na reunião semanal de vereadores ontem realizada, o presidente da câmara, João Paulo Barbosa de Melo, referiu que, incluindo a fatia dos ordenados destinada à Caixa Geral de Aposentações (CGA) e a contribuição para a Segurança Social, o valor necessário ultrapassa um milhão de euros.
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