Assunção Cristas esteve ontem em Coimbra para assistir ao contrato que vai permitir que a obra de desassoreamento do rio Mondego avance. E vai surgir devido a um trabalho conjunto entre a administração central e local, o que deixou satisfeita a ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território. Além disso, e como ontem foi deixada a garantia, não terá custos, pois a venda de inertes paga o valor da obra.
Falando de um problema que “se arrastava há muito tempo”, Assunção Cristas sublinhou a necessidade de intervenção das margens e também de se proteger as atividades económicas e desportivas que se desenvolvem e que, sem esta intervenção poderão ser postas em causa. Por haver riscos de inundações e de cheias e por afetar outras atividades – como a ministra ouviu no encontro que decorreu junto ao Centro Náutico do Parque Verde do Mondego – Assunção Cristas disse que era “uma ação urgente que tardava”.
Rute Melo
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