O projeto já tem cerca de três anos, mas foi no último verão que a Companhia de Teatro Profissional AtrapalhArte avançou para o palco com um espetáculo dedicado ao público mais jovem. De acordo com Fernando Alves – um dos três elementos fundadores da AtrapalhArte, com Diogo Geraldes e Paulo Jorge –, o projeto começou com uma “brincadeira”, mas o que era para ser um espetáculo pontual “acabou por se transformar em algo mais”.
Em agosto de 2012, já com o curso – na Escola de Teatro
S. Teotónio – concluído por todos os seus elementos, o AtrapalhArte acabou por fazer a sua estreia profissional, com uma produção infantil. Neste momento, para além da peça destinada ao público infantil – “As (Des)Aventuras de Serafim e Malacueco”, a partir de textos de António Torrado –, o grupo avançou com um espetáculo de comédia de improviso, destinado ao público em geral.
111 O projeto já tem cerca de três anos, mas foi no último verão que a Companhia de Teatro Profissional AtrapalhArte avançou para o palco com um espetáculo dedicado ao público mais jovem. De acordo com Fernando Alves – um dos três elementos fundadores da AtrapalhArte, com Diogo Geraldes e Paulo Jorge –, o projeto começou com uma “brincadeira”, mas o que era para ser um espetáculo pontual “acabou por se transformar em algo mais”.
Em agosto de 2012, já com o curso – na Escola de Teatro
S. Teotónio – concluído por todos os seus elementos, o AtrapalhArte acabou por fazer a sua estreia profissional, com uma produção infantil. Neste momento, para além da peça destinada ao público infantil – “As (Des)Aventuras de Serafim e Malacueco”, a partir de textos de António Torrado –, o grupo avançou com um espetáculo de comédia de improviso, destinado ao público em geral.
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