A história dos últimos 40 anos em Portugal passa, inteira, pelas páginas do Expresso. O semanário, fundado em 1973 por Francisco Pinto Balsemão, significa para várias gerações de portugueses o caminho em ritmo acelerado para a democracia e o rumo de quase quatro décadas que o Portugal democrático tomou até estes dias “entregues” à troika.
E o facto é que, mesmo para aqueles que sendo leitores apenas ou também gente do ofício, ao longo destes anos e por uma qualquer razão, se tenham incompatibilizado com o título a marcar em definitivo a história da imprensa em Portugal, o Expresso continua a figurar como uma espécie de reduto do jornalismo feito e apresentado com garantia e qualidade.
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