“Mãe, quando é que o Botânico abre?”. A pergunta do rapazito, há tantos dias suspensa, a aguardar o habitual passeio ao fim da tarde, num caminho muito mais apetecido à saída da escola, teve ontem resposta. O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra (UC) reabriu as suas portas ao público, após o fecho forçado pelos estragos provocados pelo temporal que assolou Coimbra há duas semanas.
E a reabertura aconteceu com uma cerimónia simples, mas com muito de simbólico: uma árvore (sequóia) oferecida por Maria Amélia Silva, uma amiga (de há muito e que, por acaso, tem o “vício de semear árvores” e também é a mãe orgulhosa de João Gabriel Silva, reitor da UC), do Botânico foi plantada ontem, sob um sol glorioso, numa espécie de bom augúrio de que o emblemático e extraordinário espaço verde de Coimbra tanto necessita.
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