O Ministério Público (MP) pediu hoje (quarta-feira), no Tribunal de Aveiro, penas de prisão efetiva para dois arguidos acusados de terem burlado vários bancos e empresas de crédito em cerca de cem mil euros.
O principal arguido é um engenheiro químico que já se encontra a cumprir uma pena de 13 anos de prisão, no estabelecimento prisional de Coimbra, por diversas burlas.
O suposto burlão está acusado de 88 crimes de burla, falsificação de documentos e burla na forma tentada, em coautoria com a sua ex-companheira, respondendo ainda por um crime de condução sem habilitação legal.
(Texto: Agência Lusa)