Diário de Arzila – Ambiente e crise impõem paragem da via rápida

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Em Arzila, poucos são já os que acreditam que a chamadavia rápida” da margem esquerda seja prolongada nos tempos mais próximos. Parada há uma década, no Paul, a estrada “esbarrou”, primeiro, nas restrições impostas pelas autoridades do Ambiente e, depois, na crise que se abateu sobre o país.

Ainda assim há projetos, que até têm vários cenários. Um deles tem como objetivo contornar o Paul de Arzila, pelo lado sul. Trata-se de um traçado novo, logo a partir de Taveiro, que inflete para Anobra e passa depois junto a Figueiró do Campo para retomar o traçado da antiga EN 341 na zona de Formoselha e Granja do Ulmeiro.

Foi este o cenário que mereceu parecer positivo das autoridades ambientais. Mas não é, claramente, o que melhor serve as populações, garante o presidente da Junta de Arzila. Nuno Silva lembra que este novo troço ficaria sem qualquer nó de acesso. “Para além disso, implica fazer mais 14 quilómetros e aí é que não vai passar mesmo ninguém”, acrescenta o autarca.

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