Foi na sexta-feira adiado por um mês o início do julgamento de um caso de burla agravada, em que o arguido responde por dívidas de 120 mil euros a um outro homem, médico em Coimbra. Independentemente de outros casos em que o acusado (técnico superior de saúde), também possa estar envolvido, o que está em causa neste processo é apurar a sua responsabilidade em negócios imobiliários com dinheiro de terceiros, alcançando mais-valias que seriam depois divididas entre as partes.
Um primeiro negócio – de uma alegada compra e venda de um apartamento na Figueira da Foz há cerca de cinco anos – terá rendido 15 mil euros, o que entusiasmou o médico a emprestar valores mais elevados que, entretanto, não terão sido devolvidos.
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