Joaquim Morão acredita que deixa Castelo Branco melhor e sem dívidas

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O presidente da Câmara de Castelo Branco, Joaquim Morão (PS), acredita que vai deixar o concelho “incomparavelmente melhor” e “sem dívidas“, após quatro mandatos a liderar o município.

Ao fazer um balanço da atividade, refere que aquilo que mais o satisfaz é o modo como vai deixar a cidade: “é incomparável”, e tem havido “uma mudança significativa, para melhor”.

Tal como a maioria dos autarcas do país, Morão está impedido pela lei de limitação de mandatos de se recandidatar à câmara local nas eleições autárquicas de 2013. “Vamos chegar ao final cumprindo todos os compromissos com que nos apresentámos ao eleitorado”, tanto no que respeita à construção de equipamentos, na cidade e freguesias, como ao nível do desenvolvimento económico, destaca.

Joaquim Morão sublinha a concretização de um “fortíssimo investimento” na regeneração urbana, com destaque para as obras na zona antiga de Castelo Branco, onde está em marcha um programa de recuperação de habitações.

Também na área histórica foi construído o Museu Cargaleiro, um dos novos equipamentos municipais, a par de outros cujas obras estão a decorrer, como um centro de artes e um aeródromo.

Igualmente pronta a arrancar está a remodelação total da zona da estação de caminhos de ferro, que inclui a construção de um novo terminal de transportes.

Mesmo este último mandato, ainda em curso, é classificado por Morão como “excelente”, apesar das limitações financeiras globais provocadas pela crise.

Antes de começar cada obra, “asseguramos os financiamentos para a executar, sem derrapagens e sem contratempos, com controlo”. O autarca destaca o facto de o município pagar pontualmente os compromissos financeiros, sem acumular dívida para próximos mandatos.

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