O advogado conimbricense Jorge Antunes foi eleito, recentemente, presidente da Associação Portuguesa de Apoio ao Recluso (APAR).

Esta associação, com sede em Caldas da Rainha, não tem como objetivo “discutir penas ou condenações e, muito menos, desvalorizar condutas criminosas”, mas sim “pugnar pelo cumprimento integral da lei que rege a execução das penas ciente de que um presidiário não deixa de ser uma pessoa com todos os seus direitos, exceto o da liberdade”.

No seu discurso, o advogado recordou um dos lemas da associação: “lutar por aqueles que não têm voz e mais perseguidos são pela sociedade”. Mas frisou: “Não o vamos fazer com a ideia de branquear as atitudes criminosas que os levaram às celas das prisões”.

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