A questão não é, infelizmente, nova. É mesmo recorrente e tem sido levantada por diversas personalidades ligadas à autarquia, à universidade e a espaços culturais e patrimoniais da cidade. O facto, é que os atos de puro vandalismo continuam a multiplicar-se, atingindo espaços e edifícios tão emblemáticos como o Jardim da Sereia/Parque de Santa Cruz, o Colégio de Jesus ou o Museu Nacional de Machado de Castro.
E se estes atentados ao património preocupam os diversos responsáveis pela sua conservação, não deixam de indignar cidadãos comuns que, diariamente, são confrontados com mais “uns riscos e umas pinceladas indignas, a mancharem alguns dos nossos mais belos monumentos”. João Santos, reformado há anos e residente no coração da cidade, não dispensa um passeio diário, preferencialmente matinal – num percurso entre a Alta e a Baixa onde o DIÁRIO AS BEIRAS foi encontrá-lo –, e não se abstém de manifestar a sua “profunda” indignação.
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