Afinal, a Câmara da Figueira da Foz não abdicou dos 30 lugares de estacionamento na zona ribeirinha por ter de pagar trabalhos a mais no valor de 50 mil euros.
“O meu bom senso recomendou que se retirasse esse montante para não gerar conflitos em obra para se ganhar 30 lugares de estacionamento”, disse ontem o coordenador do projeto da regeneração urbana, Matos Rodrigues, na reunião de câmara.
“Se não houvesse condicionamento de prazos, a minha opinião seria a de obrigar o empreiteiro (Ramos Catarino) a demolir”, acrescentou, destacando que, “no limite, há 50 por cento de responsabilidade do dono da obra e 50 por cento do empreiteiro”.
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