Maria Amélia Figueiredo tinha 65 anos quando ficou sem 39,5 centímetros de intestino. Não havia escolha: “era eu ou o cancro”.
A nova condição de doente ostomizada implicou várias mudanças “nada fáceis”.
“Foi preciso muita força de vontade para me habituar e o apoio da família foi fundamental”, conta. Maria esteve ontem na inauguração do Movimento de Apoio à Pessoa Ostomizada (MAPO) do Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
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