O músico americano de ascendência asiática, Steve Aoki, proporcionou esta quinta-feira uma das maiores enchentes da história da Queima das Fitas.
Durante duas horas, o dj de 34 anos prometeu um grande espetáculo musical e visual… e cumpriu.
Efeitos de fumo, papéis coloridos, um barco de borracha e até “um moche” no final foram alguns dos aspetos de um espetáculo onde não faltou o famoso “cake me” (atirar com bolos de aniversário ao público).
Steve Aoki provou em Coimbra porque é considerado um dos melhores disc-jockeys da atualidade, não tendo deixado nenhum dos presentes quieto perante o frenesim dos temas que eram emitidos pelas colunas do recinto.
Antes do norte-americano, a Praça da Canção ouviu e dançou ao som da dupla alemã Cosmo Klein e Jean Elan.
A dupla apresentou sete novas músicas, além de remixes de Gnarls Barkley, Adele, Daft Punk, Michel Teló, um pouco de “Sweet Dreams” e êxitos como “Beautiful Lie” e “Feel Alive”.
A noite, em termos de palco principal, acabou com a atuação da irreverente Orxestra Pitagórica. E, como não podia deixar de ser, as músicas sonantes com letras cheias de crítica fizeram-se ouvir. Como grupo académico que se preze, a final da Taça de Portugal do próximo dia 20 de maio não foi esquecida.
Palco alternativo
O ex-palco RUC acolheu ontem dois grupos da academia e as bandas “Diogo Passos Trio” e “Moody Traffic”. Foi, neste local, que algumas centenas de estudantes encontraram a alternativa aos sons que vinham do palco principal e das tendas das bebidas. E a julgar pela animação vivida na zona, bem se pode dizer que este espaço cumpriu a sua missão: ser alternativo.
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