Museu Machado de Castro pronto para mostrar todo o seu esplendor (com fotos)

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Agora, ao que tudo indica, a reabertura total do renovado Machado de Castro, está mesmo para breve, pronto a projetar Coimbra a nível nacional e internacional. Mais de uma década depois de iniciado o processo que resultou naquela que é a mais ampla e profunda requalificação de um espaço museológico em Portugal, o Museu Nacional de Machado de Castro, em Coimbra, está pronto para mostrar toda a magnificência e esplendor dos dois mil anos de história que contam o edifício e as suas coleções.

Ontem, Dia da Europa, numa visita a propósito da comparticipação de 1,5 milhões de euros pelo Mais Centro, o “novo” museu – centenário em 2011 – deu-se a conhecer no percurso expositivo já concluído e pela voz experiente e profundamente conhecedora da sua diretora, Ana Alcoforado.

E todos puderam admirar o trabalho “hercúleo” concretizado por uma equipa a integrar 32 elementos – que tratou mais de noventa por cento das peças em exposição –, num projeto com o custo total de cerca de 12 milhões de euros.

Entre os visitantes ilustres, para além de Norberto Pires, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), entidade administradora do Mais Centro, encontravam-se o diretor-geral do Património Cultural, Elísio Summavielle, o presidente da Câmara Municipal de Coimbra, João Paulo Barbosa de Melo, o reitor da Universidade de Coimbra, João Gabriel Silva, e o presidente do Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado.

Aos jornalistas, concluída a visita, Elísio Summavielle garantiu que o Museu Machado de Castro – a mostrar ao público, desde 2009, o seu magnífico criptopórtico romano – vai reabrir na sua totalidade “entre o verão e o outono”, uma vez que “tudo está praticamente concluído”, restando apenas para resolver “questões relacionadas com a sinalética e a identificação das coleções”.

No mesmo sentido, Ana Alcoforado, que confirmou – como, aliás, ontem ficou demonstrado –, a conclusão de todo o projeto de museografia, apontou a “importância daqueles procedimentos, que demoram sempre algum tempo”.

Norberto Pires, apontando como exemplo a visita a um museu no Dia da Europa, destacou a necessidade de um país como Portugal “contar com aquilo que vale, as pessoas, a sua história, a sua cultura”, para, desta forma reforçar a “competitividade” e ultrapassarmos “as dificuldades em que estamos”.

 

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