O Movimento Cívico de Miranda do Corvo, Lousã, Coimbra e Góis promete realizar uma grande manifestação nacional em setembro, caso não se chegue, até lá, a uma definição concreta quanto à continuidade das obras no ramal ferroviário da Lousã.
Jaime Ramos, porta-voz do movimento, disse à agência Lusa que se as conclusões da comissão criada pelo Governo para reprogramar as obras do metro ligeiro de superfície “forem desagradáveis e não tiverem nada de palpável”, as populações avançam para um “protesto nacional de grande impacto”.
A comissão liderada por Carlos Encarnação, ex-presidente da Câmara de Coimbra, que inclui também os presidentes de Câmara de Miranda do Corvo, Lousã e Coimbra, tem um prazo de três meses para reprogramar das obras do Sistema de Mobilidade do Mondego, que prevê a criação de um metropolitano ligeiro de superfície no ramal da Lousã e na cidade de Coimbra.
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