Os prédios da Baixa, que são propriedade da Sociedade Metro Mondego, ainda não foram integrados no Fundo de Investimento Imobiliário da Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) de Coimbra. O tema integrava o conjunto de pontos da assembleia geral da sociedade, mas os representantes do Estado (que detém a maioria do capital) escusaram-se a debater a questão.
Esta postura foi fortemente criticada à saída da reunião por Barbosa de Melo. O presidente da Câmara de Coimbra considera mesmo “inadmissível que não se decida esta matéria”, pois desta forma poderá colocar em causa o recém-criado fundo da SRU. Como tal, espera que na próxima assembleia geral (2 de maio) haja um sinal diferente do Governo relativamente a esta matéria e também em relação ao próprio projeto. “Coimbra vai dar o mês de abril ao Governo, como nos foi prometido”, referiu.
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