A dívida da Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro ao Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) pode, a manter-se, pôr em causa a continuidade do programa de rastreio ao cancro da mama.
A preocupação foi manifestada ao DIÁRIO AS BEIRAS por Carlos de Oliveira, presidente da LPCC, que admite que a manter-se a dívida, que ultrapassa o milhão de euros, a Liga terá dificuldade em dar resposta “às suas responsabilidades sociais, que absorvem 30 a 40 por cento do seu orçamento, e manter o rastreio ao cancro da mama”.
“Tenho procurado resolver este problema, junto do presidente da ARS do Centro, do diretor geral de Saúde, junto dos deputados de Coimbra. Tem havido ajudas e a compreensão de todos, mas o problema é que não há dinheiro e isso pode pôr em causa o rastreio do cancro da mama no Centro”, admite Carlos de Oliveira.
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