Os cinco líderes distritais dos partidos com assento parlamentar são unânimes em considerar que os gastos da sociedade Metro Mondego mancham a importância do projeto para a região.
Marcelo Nuno, do PSD, considerou que o relatório agora conhecido não é mais do que a radiografia do estado em que o país viveu durante anos e que levaram à atual situação. “Um autêntico desperdício de recursos”, referiu.
Já Paulo Almeida, do CDS-PP, tem pena que a análise não tenha sido feita “desde que a sociedade foi criada”, apesar do relatório confirmar “o despesismo desenfreado de quem manobrava o projeto, o que é moralmente censurável”. Como tal, e porque “os governantes e gestores não são simples funcionários que, acabando o serviço, regressam ao anonimato, todos devem ser, tal como o povo o é, responsabilizados”.
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