Joaquim Gomes Canotilho defende que, nos dias que correm, “há forças superiores à própria Constituição” e, por isso, reconhece que “ninguém poderá exigir mais trabalho” aos portugueses.
“Algo vai mal quando o nosso dinheiro, descontado ao longo de uma vida de trabalho, serve para transfusões que mais não são do que jorradas de sangue drenadas do doente para o dador. Mal estamos nós, passados 50 anos, ao estarmos nesta situação”, afirmou esta quarta-feira (19), depois daquela que foi a “sua” última aula na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC).
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