O posto de saúde encontra-se encerrado há vários meses. Os acessos à escola “deixam muito a desejar”. A tão propalada reforma da Administração Local, por seu turno, poderá eliminar a freguesia da Borda do Campo do mapa, apagando uma conquista obtida com a democracia.
Não estranha, pois, que José António Gaspar, presidente da Junta de Borda do Campo, Figueira da Foz, tenha tido, ontem, o seguinte desabafo: “somos cidadãos de segunda”.
“Em termos de serviços de saúde, estamos entregues ao destino”, disse o presidente. E as notícias não são animadoras: “a médica vai prolongar a baixa”, adiantou. Os pacientes de Borda do Campo são encaminhados para Paião.
“Lá, mandam as pessoas à fava, são escorraçadas para outros postos de saúde”, denunciou. Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, acrescentava que os utentes paionenses têm preferência em relação aos bordacampenses.
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