O Grupo Musical e de Instrução Tavaredense (GMIT) assinalou o seu centenário, através de uma sessão solene, com a casa cheia. Foram muitos os sócios e músicos homenageados durante a tarde de ontem.
Elogios não faltaram. Vitor Medina, autor do livro “Histórias para a sua história” que assinala os 100 anos do grupo, destacou a importância da procura de meios para combater o isolamento, à qual o GMIT tem desenvolvido bem a sua ação.
Das mais diversas entidades convidados, todas apelaram ao associativismo e ao combate do isolamento. Coube ao presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, João Ataíde encerrar a sessão solene elogiando o trabalho do grupo, o seu espírito enquanto coletividade e reconhecimento.
Aos jornalistas, Rui Gomes, presidente da coletividade disse que ainda há muito para fazer. A força de vontade só não basta. “Não há subsídios de ninguém e ainda temos que arranjá-los para acabar as obras da cozinha, que rondam os 8 mil euros”, afirmou o dirigente.