Dimensão das obras do Metro Mondego em curso “obrigam” a acreditar no projeto

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Foto Carlos Jorge Monteiro

Quem observa, em pleno mês de agosto, o movimento constante das obras do Metro Mondego ao longo dos 30,6 quilómetros da empreitada entre Serpins (Lousã) e Alto de São João (Coimbra) não acredita que todo o trabalho realizado e todo o dinheiro que já foi ali enterrado pode ser deitado fora.

O presidente da Metro Mondego, João Rebelo, confirmou esta terça-feira (9) que o investimento total já realizado ascende a 120 milhões de euros, um terço do orçamentado total (386,6 milhões de euros), incluindo o troço urbano de Coimbra.

Na perspetiva do engenheiro que dirige a empresa, “não faz sentido que um projeto concebido de uma determinada forma não seja executado de acordo com aquilo que foi estabelecido”, acrescentando que “a parte urbana é a mais significativa pela atratibilidade e sustentabilidade financeira”.

Ou seja , embora os estudos de custo/benefício indiquem que será muito difícil tornar a exploração deste sistema rentável, só a ligação “Bota-Abaixo, Paços do Concelho, Av. Sá da Bandeira, Celas, HUC” pode conferir algum equilíbrio financeiro ao funcionamento da linha.

Versão completa na edição impressa do DIÁRIO AS BEIRAS de 10 de agosto

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