Comandante distrital de Castelo Branco considera “urgente rever dispositivo” da GNR

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Arquivo - Luís Carregã

O comandante distrital da GNR de Castelo Branco, Hélder Almeida, afirmou esta terça-feira (23) à Lusa, a poucos dias de deixar o cargo, que é “urgente rever o dispositivo da guarda no distrito”, adequando-o às necessidades da região.

Segundo aquele responsável, “salvo algumas exceções, o dispositivo distrital data de há 40 ou 50 anos”, sem se adaptar às mudanças demográficas, às novas acessibilidades e meios tecnológicos.

Sugere, por isso, que as adaptações passem por reanalisar “a malha de postos no distrito, tanto o número de postos como a sua localização, assim como o número de efetivos em cada um”.

Hélder Almeida admite que há locais onde já não se justifica haver postos e outros onde até deve haver reforço. “A revisão passa por também aí”, uma vez que a GNR “tem mais viaturas e há mais e melhores acessibilidades”.

Há capacidade de mobilização de patrulhas “em menos tempo”, destaca, realçando que, “nas aldeias quase desertas, os residentes continuam a precisar de segurança, mas é possível chegar a esses locais em muito menos tempo e com mais frequência”.

Para Hélder Almeida, “é urgente rever o dispositivo da GNR no distrito para, com os mesmos efetivos e os mesmos meios, ter maior capacidade de resposta”.

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