Tempo instável e crise. Este está a ser um dos piores arranques da época balnear de sempre, segundo a Associação de Concessionários dos Apoios de Praia do Concelho Figueira da Foz.
Manuel Teixeira preside à estrutura e afirma que não tem memória de um ano assim: “sou concessionário há 22 anos e não me lembro de uma ano tão mau como este”.
O estatuto de praia de proximidade pode ser benéfico, em tempo de austeridade. Mas não se nota, queixam-se os concessionários.
“A falta de banhistas não se deve só à instabilidade meteorológica, porque já tivemos dois ou três dias de sol de calor e não se notou um acréscimo significativo. Portanto, também é por causa da crise”, diz Manuel Teixeira.
Esperança. O verão ainda não tem um mês. Por isso, há que aguardar por melhores dias.
“Este ano está a ser mau, por causa da instabilidade do tempo, mas tenho esperança que a partir de 15 de julho se recupere destas primeiras semanas da época balnear”, acredita Jorge Matos, vendedor de bolacha americana há 10 anos.
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