O julgamento de Eduardo Nascimento, 41 anos, o brasileiro que matou o seu compatriota e afilhado de casamento Octávio Silva, 45 anos, à facada, chegou esta segunda-feira (13) ao fim, com as alegações finais.
No Tribunal da Figueira da Foz, foram ainda ouvidas três testemunhas – dois inspetores da Polícia Judiciária de Coimbra e uma rapariga conhecida do homicida e da vítima.
A vítima e o alegado homicida eram amigos, estavam embriagados e agrediram-se mutuamente por motivos fúteis, tendo a iniciativa partido da vítima.
Deverá também pesar o arrependimento do arguido, o facto de não ter abandonado o local do crime, ter colaborado com as autoridades e não se lhe conhecerem antecedentes criminais. O procurador do Ministério Público, Jorge Mariano, teve essas atenuantes em conta e pediu 12 anos de prisão para Eduardo Nascimento.
A história completa na edição impressa de dia 14 de junho