A avenida dos Bombeiros, em Montemor-o-Velho, recuou esta quinta-feira (9) ano e meio. Mais precisamente, até à manhã de 29 de novembro de 2009.
Nessa data, numa ambulância dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho, Mário Pessoa abriu a porta lateral do veículo e, de arma em punho, atirou por três vezes contra a mulher, Manuela Rama, tendo-lhe posto termo à vida.
No interior do veículo, como foi possível observar à distância, o motorista Luís Guerra e o socorrista Marco Pedrosa viram a cena à sua frente e, pela segunda vez, explicaram ao coletivo de juízes (presidido por Raposo Figueiredo), procurador (Jorge Mariano) e advogados de defesa (Alexandre Barros) e acusação (Emílio Torrão) onde se encontravam quando o arguido decidiu pôr fim à vida da esposa.
Luís Guerra explicou aos jornalistas quais os gestos de Mário Pessoa e onde é que eles se encontravam na altura dos três tiros.
A história completa na edição impressa de dia 10 de junho
One Comment