Norberto Canha
Alguns episódios que me dão razão e que exigem uma verdadeira mudança neste nosso país.
1 – Como é possível que um comboio alfa pendular não tenha água na casas de banho, nem papel ou ventilador para limpar e secar as mãos?
2 – Como continua a ser possível que se chegue à Estação de Santa Apolónia e que as casas de banho estejam fechadas para preservar dos sem abrigo?
– Isto só é possível porque em toda a estrutura do Estado não se premeia a competência, mas o carreirismo e obediência política.
Só há uma solução: O exemplo e a forma de dar o exemplo , é demitir “por justa causa” o Presidente. Para que ao dar o exemplo, sirva de exemplo.
3 – Como é possível querer-se a florestação deste país, se o plantio, neste caso, madeira nobre de castanheiro, o preço, porque é pago é tão baixo – e dado que está em corte – que aconselham cortar para lenha que pelo menos não dará prejuízo.
4 – Como é possível que os nossos governantes e toda a estrutura do Estado não se aperceba e transmita esse conhecimento, que o plantio está inseguro, porque há falta de autoridade do Estado e da sua estrutura funcional. Esse plantio seja devassado por cabras e ovelhas, quando não é pelas chamas. O proprietário que o plantou sofre as consequências e a estrutura do Estado fica silenciado e exige.
A receita não será a mesma que dei nos textos “País 1” e “País 2”. Já que a gravidade é ainda maior, porque as plantas não se desenvolvem por político decreto governamental.
5 – Como é possível que o Estado nos endivide e seja contra uma auditoria às contas públicas, se nessa dívida, nós, o cidadão comum, não temos qualquer responsabilidade. Os governantes só podem ser penalizados pelo voto, quando nós somos impotentes para nos defendermos dos impostos e impostores!
6 – Como é possível nas zonas produtoras das energias renováveis ou não, nada lá fique, para vir para as cidades e tudo se escoe nos jogos das bolsas das grandes metrópoles.
7 – Não se permita que isto jamais aconteça.
Vamos a isto! Portugal que nós amamos, merece-o. Os senhores políticos sejam merecedores do voto que lhes vamos dar.
Pena é que não ficasse tivesse sido escutado. Não a haver eleições. Sim, a um Governo de Convergência e responsabilidade pelo ser, diz e faz.
Vamos todos trabalhar com apego renovado!
Não a greves!
Sim à competência e trabalho!