Questionado por Lídio Lopes (PSD) na Assembleia Municipal de ontem (28) sobre a existência do estudo sobre o destino das empresas municipais, e conhecimento deste por parte do PS, João Ataíde “penitenciou-se” por este ainda não ter sido distribuído pelas restantes forças partidárias.
Recorde-se que alguns autarcas e dirigentes do PS já tiveram acesso ao documento, tal como o DIÁRIO AS BEIRAS avançou, bem como as empresas municipais.
O presidente da Câmara da Figueira da Foz explicou que existe apenas um “draft”, com os possíveis cenários- a extinção de todas ou apenas de algumas empresas municipais ou a fusão numa superestrutura.
Porém, a decisão, avançou o presidente, deverá mesmo recair na fusão, “porque o passivo das empresas- 30 milhões de euros- não pode ser transmitido para a câmara e torna de todo insustentável a gestão da autarquia”.
Se assim for, adiantou ainda, surgirá uma única empresa- Figueira Urbis- focada na reabilitação e requalificação do património imobiliário.