O processo está já na fase final e a Sociedade Filarmónica Paionense (SFP) aguarda apenas pelo parecer favorável. Brevemente, a coletividade do Paião vai ser reconhecida como instituição de utilidade pública.
Entretanto, a delonga vai marcando também o compasso de espera num outro desígnio- a requalificação da sede, que deverá custar cerca de 20 mil euros.
A Sociedade Filarmónica Paionense celebrou ontem (20) o seu 153. º aniversário. Olga Brás tomou posse como presidente da coletividade e Luís Gomes passou a vice-presidente.