A Comissão Política Distrital do CDS-PP da Guarda considerou hoje (9), em comunicado, que a aplicação de portagens nas autoestradas A23 e A25 terá “consequências sociais e económicas extremamente gravosas” para a região.
Aquela estrutura partidária, liderada por Fonseca de Carvalho, entende que a decisão da introdução de tarifas nestas duas autoestradas, a partir de abril, “é profundamente prejudicial e injusta para a população do distrito da Guarda”.
O CDS-PP/Guarda recorda que “estas vias de comunicação foram, desde sempre, anunciadas ao país e às pessoas por elas servidas como infraestruturas sem custos para o utilizador e como um fator promotor da coesão nacional”.
“Hoje, não existem alternativas às SCUT, uma vez que a Estrada Nacional (EN) 16 e EN 18, ou se encontram degradadas, ou nalguns casos já não existem ou estão transformadas em autênticas vias urbanas de diversas localidades, manifestamente desadequadas à função que outrora desempenharam”, refere o partido.