M. Pignatelli Queiroz

1. REDUÇAO DE AUTARQUIAS…-Foi assumido pela Câmara de Lisboa que deve ser reduzido o número de Freguesias (as Autarquias mais próximas dos Cidadãos e únicas no Planeta Terra) e o Governo não lhe fica atrás. É preciso reduzir despesas, é a conveniente (in)justificação de quem governa mal e pretende “encobrir o Sol com a peneira”. E acabar também com Municípios. É isto descentralização do Poder ou a continuação de política centralizadora da actual maioria? Acabar com Autarquias sem uns estudos prévios (que já devia estar feito há muito) de Ordenamento(s) do Território?!!! De facto, isto só com a manutenção da política do “buro-centralismo de origem napoleónica”. Exemplo típico deste foi (é) a divisão em distritos. Acabe-se com eles. JÁ!

2. … e “VIVÁ República”! Teatro este á custa dos (nossos) 10 milhões (pelo menos) do anterior Governo, deste ainda não sei, mais outras “dádivas” de outros orçamentos. Quando cairá a mordaça posta à maioria dos Portugueses e então …” VIVÁ REPÚBLICA” … COM O REI! Não queremos uma Revolução, como essas que prosseguem nas “notáveis” repúblicas do N. de África, com especial destaque para aquela feita contra um dos piores exemplos, o Sr.khadafi.

3. “Deslizes”-Depois de perdido o “aterro que estava a ser feito a jusante que desencadeou o deslizamento de terras e o consequente afastamento de 5 blocos de apartamentos”, também responsáveis da Protecção Civil juntam o facto de (…) se ocupar solos contra as condições naturais “e afirmam” que, depois, todos se queixam quando a água entra pela porta dentro”. Ou, diria, em casas que partem e abrem fendas (2001). Ah! Esses “inúteis” Estudos de Impacte Ambiental! E não são zonas perigosas só as dos terrenos do Mondego e seus afluentes. As urbanizações sobre colinas, minas, linhas de água, sem os necessários estudos prévios a exigir projectos novos, também vão caindo.