Medicina convencional ou alternativa: o doente decide

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Medicina convencional e não convencional. Os profissionais desta última querem uma íntima ligação entre ambas.

Esta foi a posição defendida com unhas e dentes no debate “Medicina Integrativa- Paradigma ou Ilusão?”, promovido pela Universidade Sénior da Figueira da Foz, no Casino Figueira.

Unificação. “Não queremos guerra nem substituir ninguém. Estamos aqui pelo bem da saúde e do ser humano”, esclareceu Jorge Fonseca, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Integrativa.

Mas como se “desbrava” o caminho que conduz à complementaridade? A resposta do homeopata e naturopata figueirense João Paulo Tomé é simples: “quando existirem licenciaturas, automaticamente há um tratamento de igualdade”, disse ao DIÁRIO AS BEIRAS.

Para isso é necessário que a lei publicada em agosto de 2003 seja regulamentada. Uma necessidade urgente, partilhada por todos os oradores presentes naquele debate.

Esta lei oficializou seis especialidades terapêuticas- naturopatia, homeopatia, fitoterapia, acupuntura, osteopatia e quiropraxia- e definiu normais gerais, que abrangem desde as competências dos profissionais ao ensino. Assim como coloca estas práticas na mesma balança da medicina convencional.

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