A Junta de Alqueidão está com a corda ao pescoço, devido à asfixia financeira provocada pelo corte de transferência de verbas da Administração Central e da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
“Não sei se tenho dinheiro para pagar aos funcionários no final do mês”, adianta a presidente, Maria Caeiro, ao DIÁRIO AS BEIRAS.
São cinco os funcionários que vivem esta situação aflitiva cujos efeitos já se começaram a sentir: o salário de dezembro e o subsídio de Natal foram pagos no dia 16 de janeiro.
Aos cortes junta-se a Câmara da Figueira, que “não transfere verbas”. Aliás, continua Maria Caeiro, o salário da auxiliar do jardim de infância chega “com alguns meses de atraso” e é a junta que adianta o dinheiro.
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