Taxa de desemprego em Penela fica pelos cinco por cento

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Foto Gonçalo Manuel Martins

Penela regista uma taxa de desemprego de cinco por cento. O concelho, do distrito de Coimbra, integra um conjunto de 15 municípios a nível nacional.

“É um bom reconhecimento do trabalho que temos em curso, mas a melhor notícia é que ainda não está tudo feito”, confessa o presidente da câmara de Penela ao DIÁRIO AS BEIRAS, numa alusão direta a um conjunto de projetos que permitem fixar e atrair masi população. “Em particular os jovens”, como faz questão de sublinhar Paulo Júlio.

Reconhecendo que a resposta hoje alcançada tem a ver com um conjunto de coisas que tem vindo a ser concretizado nestes últimos anos, o autarca não esquece que em 2006 encerrou no concelho uma empresa têxtil que lançou no desemprego cerca de centena e meia de trabalhadores. “Nessa altura sentiu-se, e de que maneira, os efeitos negativos da falência de uma só empresa”, disse, garantindo que “o grande trabalho para este sucesso parte do Gabinete de apoio ao Empreendedorismo que procura acompanhar todos os que nos contactam para investir em Penela”.

E, avaliar pelo balanço feito por Paulo Júlio, a situação atual da zona industrial e os pedidos de informação quanto ao concelho “são suficientes para se perspetivar um futuro melhor”.

“A zona industrial é bastante apetecida e procurada pelas mais diversas áreas, com destaque já para a saúde, que nos garantem a criação de postos de trabalho, como é o caso da Naturidade que empregou cerca de 70 pessoas”, explicou. Mas não é só. Paulo Júlio garante que já é significativo o número de microempresas apresentadas por jovens que querem ocupar o espaço Habitat.

“E ainda não está a funcionar o hotel, o resorte de montanha entre outros projetos privados e públicos que temos definidos para o nosso concelho”, afirma Paulo Júlio, recordando que este – e outros objetivos – estão enquadrados no Plano Estratégico Lançado em 2006”. Um projeto que pretendia – e pretende – fixar e atrai população. “E para fixar a nossa população e conseguirmos atrair mais, nomeadamente, os jovens ligados às mais diversas áreas de atividade, o caminho passa por criar emprego. E só se cria emprego se tivermos empresas “, conclui.

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