A autarquia da Figueira da Foz já tem quem lhe empreste os 31 milhões de euros necessários para aplicar o Plano de Saneamento Financeiro (PSF).
Todavia, João Ataíde, presidente da câmara, deverá propor a apreciação do spread (margem de lucro dos bancos, que deverá situar-se próximo dos cinco por cento) e da taxa de juro negociada na próxima reunião de câmara, dia 4 de janeiro.
Entretanto, ao que foi possível apurar, a somatória das duas taxas não deverá diferir muito dos seis por cento.
Tendo em conta a escassez de liquidez nos mercados financeiros nacionais, devido à dificuldade destes se financiarem no exterior, a despesa da dívida a contrair não deverá ser considerada muito elevada.